quinta-feira, 2 de agosto de 2012

BIOGRAFIA: MONET, Claude (1840-1926).


 BIOGRAFIA: MONET, Claude (1840-1926).

Monet nasceu em Paris, mas viveu sua infância e juventude na cidade do Havre, na região banhada pelo mar da Normandia, onde ele conheceu o pintor Eugène Boudin. Monet, filho de merceeiros, estudou artes na Academia Suíça (Paris, 1859); ele também estudou na Academia Gleyre (Paris, 1868-1874). Na academia, Monet conheceu os pintores Fréderic Bazille e Pierre Auguste Renoir, além do pintor de origem inglesa Alfred Sisley: todos, inclusive Boudin, participaram do Impressionismo. Os artistas frequentavam o Café Guerbois, sito no 11 da rua das Batignolles (hoje, Av. de Clichy), onde se reuniam nas noites de quinta-feira, Édouard Manet, o músico Edmond Maître, Fréderic Bazille, Félix Bracquemond, Edgar Degas, Théodore Duret, Claude Monet, o fotógrafo Nadar e o escritor Emile Zola, entre outros artistas, escritores e intelectuais das vanguardas parisienses (1868-1870).

Monet prestou o serviço militar durante dois anos na África (1860-1861); depois de dispensado, ele frequentou o grupo de artistas que incluíram Boudin e Johan-Barthold Jongkind, que se reuniam em Honfleur, na costa francesa além de outro grupo, formado com P. A. Renoir e Alfred Sisley, que visitou em Fontainebleau. A região do estuário do Sena, próxima a Barbizon, tornou-se o berço do Impressionismo francês (1860-1870); em meados da década de 1860, Monet passou a encontrar-se com Édouard Manet e Gustave Courbet, artistas veristas das vanguardas que passaram à exercer grande influência sobre a obra emergente do pintor. Nessa década, Monet viveu fase difícil em sua vida, pois ele ficou endividado (1867); grande quantidade de suas pinturas, c. 200 quadros, foram vendidos em leilão por valor ínfimo (50 F cada), para saldarem os compromissos do artista. Monet ficou desesperado, ele chegou a tentar o suicídio: salvou-o a amizade de Bazille. O artista acabou superando esta primeira fase problemática, apenas uma das muitas que ocorreram na sua vida.

O artista enviou algumas pinturas para o Salão Nacional de Belas Artes que foram aceitas (1865). As pinturas de Monet que receberam a influência positiva do Realismo das pinturas de seu amigo Gustave Courbet, alcançaram algum sucesso, pois o artista conseguiu vender alguns quadros. Novas dificuldades alcançaram Monet, que destruiu grande parte de suas pinturas por temor que seus credores cortassem as obras em pedaços para facilitar a comercialização dos quadros maiores em leilão, como aconteceu com obras de alguns pintores seus amigos, como com Édouard Manet. Na mesma época que Claude Monet pintou O almoço na relva [Le Déjeuner sur l' Herbe] (1865-1866), que recebeu o título justamente em homenagem a obra homônima do vanguardista Éduard Manet, que o autor colocou em exposição com repercussão escandalosa, c. dois anos antes, no famoso Salão dos Recusados (1863). Monet pensou que essa pintura, obra de grandes dimensões da qual hoje restam apenas fragmentos, na qual ele pintou dúzia de pessoas vestidas realizando piquenique nos gramados de Fontainebleau, poderia ser vendida e salvá-lo das dívidas. No entanto, ele precisou dar a pintura em garantia da dívida para com seu senhorio; e, posteriormente a obra foi encontrada arruinada pela umidade em um porão. Monet pôde apenas salvar um ou outro fragmento dessa pintura, alvo de crítica incisiva de Courbet; a obra se encontra documentada através de alguns esboços realizados para a mesma, que estão no acervo do Museu de Arte de Frankfurt (Alemanha). Monet vendeu por preço razoável para seu amigo Fréderic Bazille seu quadro Mulher no Jardim: mas o artista somente pôde pagá-lo em quantias mensais de valor baixo, que, na época, ajudaram Monet apenas na parca sobrevivência. No ano seguinte, o Salão de Belas Artes aceitou somente um de seus quadros e Monet viu-se ainda em grandes dificuldades, pois sua companheira Camille Doncieux deu a luz a seu primeiro filho. Na época, o pintor e sua obra continuavam sem serem compreendidos por seus contemporâneos: as pinturas de Monet foram frequentemente motivo de riso e de comentários desabonadores por parte de grande contingente de membros de sua geração. Foi Emile Zola, amigo e admirador de Monet, que escreveu o comentário publicado e reproduzido (CLAY, 1977):
[...] Quando escutam o nome de Monet, tentam abafá-lo com risadas. No entanto, as pinturas que ali se encontram, iluminadas e luminosas, parecem observá-los com seriedade e ar de orgulho. E eles se vão, maldosos, sem saber o que pensar, mas a despeito de si mesmos tocados pela voz impositiva do talento, que se prepara para a admiração nos anos do porvir [...](1868).

No ano seguinte (1869), a situação de Monet ficou realmente desesperadora: o artista não podia pintar porque não tinha meios para adquirir materiais artísticos. Durante a guerra Franco-Prússiana (1870-1871), vários pintores como E. Degas e P. A. Renoir entre outros, foram obrigados a servir ao exército francês. Um deles, Frédéric Bazille (1841-1870), o amigo próximo de Monet, perdeu a vida no conflito. Monet viajou na companhia de Renoir para a região do Bougival (1869); de lá, ele foi para Trouville e depois seguiu para Londres. Na cidade inglesa Alfred Sisley ajudou-o, e a Camille Pissaro, que passaram prolongada temporada fugindo da guerra. Os artistas foram apresentados por Charles Daubigny, pintor renomado da Escola de Barbizon que se encontrava na cidade, ao negociante de artes Paul Durand-Ruel. Este marchand resolveu investir nos artistas Impressionistas e, felizmente para Monet, comprou-lhe algumas telas por c. de 300 FF cada (Londres, 1870).

Durante alguns anos o marchand Paul Durand-Ruel continuou comprando telas de Monet: no entanto, ele também se viu em situação difícil (1874), quando precisou parar de adquirir obras de Monet nas bases regulares de sempre. O artista viu-se novamente em situação econômica desesperadora, no mesmo ano em que se iniciaram as mostras dos Impressionistas, que, no entanto, nada acrescentaram a prosperidade dos artistas associados ao grupo até a realização de VI Mostra Impressionista (1881).

Desde que Monet passou a pintar diretamente na natureza, terminando seus quadros o mais rapidamente possível a fim de captar In loco e na hora as fugidias impressões da luz sempre mutante refletida na paisagem. Monet, que tornou-se arguto observador, estabeleceu desde então diálogo fecundo com a água e a luz. Nas primeiras pinturas nessa fase inicial da obra de Monet, mais voltada para a conquista de maior liberdade pictórica como demonstrou no quadro Regata em Argenteuil (c. 1872, 60 cm x 92,60 cm), no qual suas pinceladas largas refletiram as velas dos barcos na água, que brilhava intensamente na grande variedade de ondulações, apresentando a nova visão do mundo, fluido e cheio de movimento. A obra se encontra reproduzida (CLAY, 1973).

Charles Daubigny foi o primeiro artista das primeiras vanguardas francesas que montou seu estúdio em uma barcaça (1857), quando passou a explorar o rio Sena pintando muitas obras precursoras do Impressionismo, que deixaram a marca de sua influência nas primeiras obras de V. van Gogh. O jovem Monet inspirou-se em Daubigny, tanto na sua pintura como na época em que ele improvisou seu estúdio num barquinho, pintando enquanto percorria o rio Sena. Na ocasião (1874), Monet foi retratado sentado no seu barco-estúdio por seu amigo Edouard Manet: os dois quadros pertencem ao acervo do Museu d' Orsay e encontram reproduzidos (CLAY, 1973).

Monet tornou-se grande amigo e pupilo de Camille Pissarro, amigo de todos os artistas das vanguardas, começando com Paul Gauguin. O pintor mais velho ensinou ao jovem Monet as técnicas sofisticadas empregadas pelos artistas Impressionistas, a qual a obra de Pissarro foi associada desde a primeira mostra (1874). A primeira exposição do grupo, que Monet ajudou a organizar, apresentou cento e sessenta e cinco pinturas de trinta artistas, sendo realizada no amplo espaço do estúdio cedido pelo conhecido fotógrafo Nadar, na região nobre e central de Paris.

O período revelou-se desastroso para as finanças de Monet, pois os colecionadores não se mostraram nada interessados nas suas pinturas e, devido a este fato, suas obras alcançavam preços pífios nos leilões, sendo seus quadros vendidos por FF 50 ou menos (1874-1880). No entanto Monet, bem como vários artistas do grupo, persistiram pintando no mesmo estilo inovador. Na segunda mostra do dito, Grupo dos Impressionistas, realizada na Galeria Durand-Ruel (abril, 1876), do marchand que ofereceu-lhes apoio, Monet vendeu o quadro Camile em roupão japonês por preço razoável (FF 2000). O sucesso foi volátil, efêmero, passageiro, pois várias das pinturas do artista circulavam vendidas no mercado de arte por preços ínfimos, as inúmeras telas comercializadas anteriormente em leilão para pagarem as dívidas de Monet. Na época, Durand-Ruel chegou a relatar que comprou telas de Monet que lhe foram oferecidas por valor absurdamente baixo, como cinco pinturas por FF 100.

Monet continuou vivendo imerso em dificuldades; ele vendeu para Paul Durand-Ruel vinte e dois quadros, pelo preço médio de F 300 cada (1881). Monet expôs suas obras em mostra individual na Galeria Durand-Ruel, mas não foi ainda dessa vez que o artista alcançou o sucesso (1883). No ano seguinte, devido a uma crise no mercado de arte, os quadros de Monet continuaram a serem vendidos por preços baixos. A situação felizmente reverteu-se depois da IV Mostra Impressionista, realizada na Galeria Georges Petit, quando, devido ao novo Marchand Monet conseguiu vender certo número razoável de quadros, por valores em média de FF 1.200 cada. Graças a esse sucesso, a vida de Monet melhorou, pois outros negociantes de arte como Knoedler, Boussod e Valadon, proprietários da Galeria Boussoud e Valadon onde trabalhava como vendedor Théo van Gogh, irmão de Vincent, passaram a se interessar em adquirir a pintura dele, cuja cotação finalmente melhorou bastante no mercado de arte.


Durante esse período Monet pintou vários quadros importantes, muitos deles com o tema da Estação São Lázaro [Gare Saint-Lazarre], atmosféricos, pois ele pintou os trens envoltos na fumaça esbranquiçada ou azulada (1876-1877). O artista fez a sua primeira viagem a Itália, por lá passou apenas alguns dias em setembro, na companhia de sua esposa e do pintor James Tissot (Jacques Joseph Tissot). Nessa ocasião Monet pintou O Grande Canal em Veneza (1875, óleo/ tela, 71,5 cm x 60 cm).

Monet viveu outro momento difícil quando perdeu sua primeira esposa, que tinha menos de trinta anos de idade: o artista pintou-a como Camille Monet no seu leito de morte (1879, óleo/ tela, 112, 3 cm x 81,6 cm). A jovem, cuja vida nada mais foi do que uma luta diária contra a pobreza, fato que se encontra documentado na carta de Monet enviada um ano antes ao escritor Emile Zola, na qual ele pediu-lhe dinheiro emprestado, dizendo que não tinha nem um tostão e nem comida na sua casa (1878). Mais tarde, Monet casou-se novamente com Alice Hoschedé e pintou-a no seu jardim (1881); ele pintou sua enteada Suzanne nos dois quadros Senhora com guarda-sol (1886, óleo/ tela, 165 cm x 110 cm), obras conhecidas e reproduzidas, na qual o artista envolveu-a na atmosfera luminosa, embebida pela luz de manhã ensolarada.

Talvez devido ao prestígio alcançado pela participação das pinturas de Monet nas oito Mostras Impressionistas (1874-1885), e posteriormente, nas mostras internacionais do Grupo dos XX (1886-1892), ele viu finalmente a cotação de suas pinturas subirem (1886-1890). Théo van Gogh vendeu um quadro de Monet na Galeria Boussod e Valadon por FF 9000 (1889). No ano seguinte, Monet conseguiu comprar sua casa em Giverny e daí em diante o preço de seus quadros continuou subindo sempre. Na ocasião em que o artista expôs sua série de quadros com o mesmo tema Monte de feno, Montes de feno no inverno, Monte de feno ao entardecer e Monte de feno ao por-do-sol próximo a Giverny na mostra individual na qual apresentou quinze pinturas temáticas que custaram-lhe grande esforço, Monet viu finalmente seus esforços recompensados: três dias depois da inauguração, todas as suas pinturas estavam vendidas. O artista pintou com halo evanescente cada um de seus multicoloridos montes de feno, quadros nos quais Monet conseguiu sintetizar toda a majestosa harmonia da mãe natureza (1891).

Nessa década Monet alugou um quarto na Praça de Rouen, em frente da catedral gótica, de arquitetura pesada: o quarto ficava em cima da loja chamada Au Caprice. O artista colocou várias telas em frente à sua janela e, durante vários meses, ele pôs-se a estudar a luz que banhava a fachada da catedral e a pintá-la, indo de uma tela a outra conforme a luminosidade de cada hora do dia. Foi dessa maneira que Monet pintou sua série de quadros com o tema da fachada da Catedral de Rouen, da hoje conhecidíssima série, exibida na mostra individual do artista na Galeria Durant-Ruel, quando causaram a maior sensação (1895). O crítico de arte George Clemenceau escreveu, publicado na revista La Justice
[A Justiça]:
[...] Cada momento de frescor das mudanças das formas na luz mutante, leva o objeto a um novo estado no qual nunca esteve e que não existe mais... A pedra vive, vimos sua transição de sua vida precedente para a vida que se segue... Na sua profundeza, nas suas projeções, nos espaços recidivos ou em seus arcos vivos, o movimento da imensa onda solar, vinda do espaço infinito, se quebra em ondas luminosas, batendo na pedra com a totalidade da luz do prisma [...]
No início do século XX, Monet criou pinturas fantasmagóricas das paisagens encobertas por densa neblina, deixando apenas entrever formas arquitetônicas esmaecidas, no meio do nevoeiro; ele voltou a passar prolongada temporada em Londres onde pintou Os edifícios do Parlamento: efeito da luz do sol na neblina (1904). Monet passou outra curta temporada em Veneza, cidade que o artista admirava bastante; nessa fase de sua pintura, quando as edificações se transformaram-se em sombras evanescentes, imersos na miríade de tons e sobretons mesclados, que ficaram como que suspensos no tempo e no espaço. Durante a temporada italiana, Monet pintou vinte e nove quadros, que apresentou em outra mostra individual realizada na Galeria Bernheim (Paris, 10 - 31 maio, 1905); três dias depois da inauguração da exposição, todas as pinturas estavam vendidas por preços justos (FF 3000 - 4000). A mostra causou grande repercussão entre vários dos vanguardistas, ocasião em que Monet recebeu uma carta elogiosa e respeitosa de Paul Signac, que revelou-lhe que as obras do artista que ele viu anteriormente foram de influência fundamental para que ele se decidisse seguir a carreira de pintor. Outra obra, pintada mais tarde, foi O Palácio dos Doges visto de San Giorgio (Veneza, 1908), que se encontra reproduzida em CLAY (1973).

Quando já tinha bastante idade, Monet ficou quase cego devido a uma catarata e, aos oitenta e dois anos de idade submeteu-se a delicada cirurgia para tentar recobrar sua visão. A visão melhorou, mas levou tempo, foi processo lento e delicado. Nesta fase novamente difícil de sua vida, o artista pintou A ponte japonesa (1922, óleo/ tela, 118,80 cm x 116,16 cm), verdadeira Abstração que se encontra reproduzida (CLAY, 1973), que declarou:
[…] No final de sua vida Monet, em busca do imaterial, produziu uma arte sem forma ou profundeza, no limite da abstração. Durante vinte anos trabalhando em grandes telas, ele pintou incansávelmente as nuvens mais vaporosas e as mais efêmeras uniões entre céu e terra. Esta atmosfera não chamava mais a atenção para um objeto específico mas sim, penetrava na sensibilidade através da impregnação […].

A primeira série das pinturas de Lirios d'Água, no total de vinte e cinco telas, foram expostas na Galeria Durand-Ruel (1900). Essa série de pinturas foi seguida nove anos depois por uma extensa série de quarenta e oito telas. Escreveu Monet (11 agosto, 1908):


[…] Estas paisagens de água e reflexos tornaram-se uma obsessão […] Elas estão acima das forças de um homem velho, e eu ainda quero expressar o que sinto. Destruí algumas das telas. Recomeçei outra vez... espero que resulte algo de todo esse esforço […].


Monet pintou suas telas enormes no estúdio que construiu na extremidade de seu lindo jardim, em Giverny, que foi outra obra do artista, plantado graças a verdadeiro exército de jardineiros. O jardim tinha salgueiros, flores exóticas, bambús e rododendros; Monet semeou flores às margens do lago e construiu viveiros para animais, como galinhas, patos e faisões. A natureza, recomposta ao vivo pela mão do artista, passou a assemelhar-se à sua arte, sobre a qual Monet declarou:

[…] Minha obra-prima é meu jardim […].

Inspirado pelo pouco que podia ver, durante o prolongado período no qual sua visão faltou-lhe e depois, na época em que Monet foi obrigado a trocar freqüentemente de óculos enquanto lentamente reaprendia a ver, ele produziu grandes telas com inusitada aglomeração de cores. Na década de 1940, essas obras-primas da pintura da vanguarda francesa, tornaram-se poderosas fontes de inspiração para artistas norte-americanos como Jackson Pollock, principal expoente do movimento do Expressionismo Abstrato, que, sem dúvida, inspirou-se na obra de Monet, precurssor Impressionista. A grandiosa obra de Monet, tornou-se o fecho de ouro do movimento do Impressionismo e mostrou a verdadeira evolução da arte do grupo das vanguardas, que começou suas atividades mais de sessenta anos antes (1860-). As pinturas de Monet, Nirvana Amarelo (sd, óleo/ tela, 163,50 cm x 251,20 cm) - Lírios d' Água, Dois salgueiros chorões, Manhã, seção esquerda (1922, óleo/ tela, 247,4 cm x 212,16 cm); e Lírios d' Água, Pôr-do-sol (1914-1918), todas as citadas se encontram reproduzidas na totalidade e em detalhe (CLAY, 1973).

Monet doou para a França dezenove de suas grandes pinturas, cada uma com a mesma altura (2,12 m) mas com a outra dimensão variável, que o próprio Monet dispôs nas duas salas especiais dedicadas a ele no Museu de l' Orangerie (Paris). O impacto desta obra vanguardista, ecoa de modo diferente no espírito de cada um que as contempla, mas todos podem reconhecer na arte de Monet o toque sensível de um gênio da humanidade.

 
REFERÊNCIAS SELECIONADAS:

BOCOLA, S. The Art of Modernism: art, culture and society from Goya to the present day. Edimburg: Catherine Shelbert, Nicolas Levin, Edimburg: Catherine Shelbert, Nicolas Levin, Fiona Elliot - Prestel, 1999, p. 135.

CLAY, J. Compreendre l' Impressionisme. Paris: Chêne, 1984, pp. 312, 313.

CLAY, J.; HUYGUE, René (Pref.). Impressionism. Seacaucus, New Jersey: Chartwell Books Inc., 1973, pp. 94-99, 104-107, 116-119, 121, 134-142, 146, 152, 192, 194-197, 232, 254-255, 306.

SERULLAZ, M. O Impressionismo. Tradução de Álvaro Cabral. Paris: Presses Universitaires de France, 1961. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989. 120p., pp. 48-65. 14 cm x 21 cm. (Coleção Cultura Contemporânea, v. 13).
 

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