Compositor francês, nasceu em Paris. Poulenc descendia de linhagem de artesões do lado de sua mãe; e de família profundamente religiosa, do lado de seu pai. Poulenc foi aluno Ricardo Viñes, mas também foi autodidata; a sua segunda composição Rapsódia Negra [Rapsodie nègre], dedicada a Eric Satie, sobre poema de Makoko Kangourou, foi responsável por seu sucesso precoce. A música foi apresentada em concerto com Jane Bartori; com ele, Francis Poulenc ao piano, no Teatro Vieux-Colombier (11 dez., 1917).
No início da década de 1920 Poulenc estudou composição com Charles Koechlin (1921-1924). O músico viajou com Darius Milhaud para a Itália e Áustria (Viena), onde a dupla encontrou-se com Arnold Schoenberg, Alban Berg e Webern. Poulenc tornou-se pianista conhecido, especialmente depois que passou a acompanhar em vários recitais seu amigo, o barítono Pierre Bernac. Foi Poulenc o músico escolhido para compor para o balé Escultura Negra [Sculpture Nègre], que Jean Borlin dançou com os Balés Suecos, com figurinos gráficos, idealizados por Fernand Léger (1920). (HAGER, 1990).
Poulenc foi mais compositor intuitivo do que teórico, mas, livre de preconceitos, salvaguardou a tradição francesa: suas composições permaneceram na fronteira da música clássica romântica. Foi o crítico musical e jornalista Henri Collet, quem deu o nome ao Grupo dos Seis [Groupe des Six], que reuniu seis músicos franceses em Paris. Desde que Sergei Diaghilev organizou a Cia. Teatral S. P. Diaghilev, dos Balés Russos, que apresentaram-se em Paris (1909-1929), tornou-se conhecido na imprensa francesa o grupo dos músicos russos, cujas músicas compostas no século anterior tornaram-se temas dos balés que o empresário organizou no século XX. Poulenc apresentou com poesias de sua autoria a ópera de Gounod, A Pomba [La Colombe], (1923) com a Cia. Teatral S. P. Diaghilev; os cenários e figurinos foram desenhados por Alexandre Benois e Juan Gris (Monte Carlo, 1924).
Poulenc compôs a música para balé em um ato com coro, Os Bichos [Les Biches], sendo as palavras de anônimo do século XVII; estreou com os Ballets Russes, da Cia. Teatral S. P. Diaghilev com a Orquestra do Teatro de Monte Carlo sob a regência de Edouard Flament. Fouquet (tenor), Cérésol (barítono) e Mme Romanitza, com cenários e costumes de Marie Laurencin, coreografia de Bronislava Nijinska, sendo os principais dançarinos Vera Nemtchinova, Lidia Sokolova, B. Nijinska, Lubov Tchernicheva, Léon Woizikovski e Anatole Vilzak (6 jan., 1924). Na mesma temporada, os Ballets Russes apresentaram-se com a Orquestra do Teatro dos Campos Elísios sob a regência de André Messager (Paris, 26 maio, 1924). Essa música foi publicada com redução para piano pelo compositor, com texto de Benoist-Méchin em francês e alemão. À seguir Poulenc compôs Os Bichos: Suite para orquestra, dedicada a Misia Sert (dur. 15'30"), que ele re-orquestrou (1939-1940), música que Heugel posteriormente publicou (1948).
Poulenc musicou os Poemas de Ronsard para voz e piano (1924-1925); a versão orquestral foi posteriormente apresentada com Suzanne Peignot e a Orquestra Lamouereux, na Sala Gaveau (Paris, 16 dez., 1934).
Poulenc apresentou-se para a melhor sociedade francesa de sua época, como para o Visconde e Viscondessa de Noailles (Charles e Marie-Laure), que organizaram saraus musicais, como a primeira audição de Aubade, Concerto Coreográfico de Francis Poulenc para piano e dezoito instrumentos. A música (dur. 21'), em dez partes, foi dedicada pelo compositor ao Visconde e a Viscondessa de Noailles. Na primeira audição dançou Vaslav Nijunski com cenografia de Jean-Michel Frank, sendo que Francis Poulenc apresentou-se ao piano (Paris, residência dos Noailles, 18 jun., 1929).(THOMPSON, 1973).
Outro balé em um ato de F. Poulenc foi Os Animais Modelos [Les Animaux Modèles] (1940-1941), baseado nas Fábulas de La Fontaine. A estréia do balé deu-se com a orquestra do Teatro da Ópera sob a regência de Roger Desormière, com cenografia e trajes de Maurice Brianchon, baseado em Le Nain. Dançaram a coreografia de Serge Lifar os bailarinos Mlle. Lorcia, Solange Schwarz, Yvette Chaviré, Serge Lifar e Efimov. Essa música foi publicada com redução para piano (Eschig, 1942).(THOMPSON, 1973).
Baseado no poema homônimo de Max Jacob e na Cantata de Poulenc para barítono ou meio-soprano, baixo, clarinete, fagote, oboé, violino, violoncelo, percussão e piano, com música O Baile de Máscaras [Le Bal Masqué], igualmente dedicada ao Visconde e a Viscondessa de Noailles. Essa obra estreou com a bailarina Vera Nemtchinova e coreografia do russo Georges Balanchine no Teatro dos Campos Elíseos (Paris, 1930). Outra apresentação musical ocorreu no palacete dos Noailles (Hyères, 20 abril, 1932). O cantor foi o barítono Gilbert Morn, com o próprio compositor ao piano e a orquestra sob a regência de Roger Desormière.Poulenc compôs Capricho [Caprice] baseado no final do Bal Masqué para piano (Paris, maio, 1932), que apresentou com Stanilav de Niedzielski (Londres, 5 jun. 1933). A música foi publicada (Rouart Lerolle, 1936); e Poulenc compôs a música homônima para dois pianos (set., 1952), igualmente publicada (Rouart Lerolle, 1953). (THOMPSON, 1973).
Poulenc apresentou-se ao piano com O Baile de Máscaras na série de Concertos Promenade; com a Orquestra do Teatro da Rádio BBC, sob a regência de Sir Henry Wood (Londres, 1931). Anos mais tarde essa música de Poulenc foi apresentada com Pierre Bernard e a Orquestra de Câmera Leighton Lucas, sob a regência de Leighton Lucas (Londres, 1 junho, 1948).(THOMPSON, 1973).
Quando Poulenc completou cinquenta anos de idade, ele retomou sua fé religiosa e passou a compor música de sensível qualidade espiritual. Poulenc compôs as Ladainhas à Virgem Negra [Litanies à la Vierge noire], que, traduzidas por Ana Luiza Guimaro, foram reproduzidas integralmente no programa da OSESP, obra que, com o coro sob regência de Naomi Munakata, levada ao palco da Sala São Paulo (março, 2003). (CAVALEIRO, 2003).
REFERÊNCIAS SELECIONADAS:
CAVALHEIRO, R. D. Francis Poulenc. São Paulo: Notas do programa da O.S.P., 2003, pp. 108-109.
DUFOURCQ, N. (Org.); ALAIN, O.; ANDRAL, M.: BAINES, A.; BIRKNER, G.; BRIDGMAN, N.; Mme. de CHAMBURE; CHARNASSÉ, H.; CORBIN, S.; AZEVEDO, L. H. C. de; DESAUTELS, A.; DEVOTO, D.; DUFOURQ, N.; FERCHAULT, G.: GAGNEPAIN, B.; GAUTHIER, A.; GÉRARD, Y. HALBREICH, H.; HELFFER, M.; HODEIR, A.; ROSTILAV, M.; HOFMANN, Z.; MACHABEY, A.; MARCEL-DUBOIS, C.; MILLIOT, S.; MONICHON, P.; RAUGEL, F.; RICCI, J.; ROUBERT, F.; ROSTAND, C.; ROUGET, G.; SANVOISIN, M.; SARTORI, C. SHILOAH, A.; STRICKER, R.: TOURTE, R.; TRAN VAN KHÊ, A. V., VERLET, C. VERNILLAT, F.; WIRSTA, A.; ZENATTI, A.
La Música. Barcelona: Planeta, 1976, p. 240.
FERRAZ, S. Francis Poulenc. São Paulo: Notas do programa da O.S.P., 2003, p. 78 .
No início da década de 1920 Poulenc estudou composição com Charles Koechlin (1921-1924). O músico viajou com Darius Milhaud para a Itália e Áustria (Viena), onde a dupla encontrou-se com Arnold Schoenberg, Alban Berg e Webern. Poulenc tornou-se pianista conhecido, especialmente depois que passou a acompanhar em vários recitais seu amigo, o barítono Pierre Bernac. Foi Poulenc o músico escolhido para compor para o balé Escultura Negra [Sculpture Nègre], que Jean Borlin dançou com os Balés Suecos, com figurinos gráficos, idealizados por Fernand Léger (1920). (HAGER, 1990).
Poulenc tornou-se o mais jovem integrante do Grupo dos Seis músicos franceses, que, sob a égide do poeta e artista multimídia Jean Cocteau, incluiu os compositores e músicos franceses Georges Auric (1899-1963), Darius Milhaud (1892-1974), Poulenc, Germaine Tailleferre (1892-1983) e o belga Arthur Honegger (1892-1955), além de Louis Durey, obscuro músico francês que cedo abandonou a formação, sendo substituído por Henri Sauguet (1901-1989).
Os músicos do Grupo dos Seis foram convidados para compor a obra conjunta para o espetáculo de dança Os Noivos da Torre Eiffel [Les Mariés de La Tour Eiffel] (1921), apresentação dos Balés Suecos[Ballets Suedois], companhia de dança moderna do empresário Rolf de Maré. O libreto do espetáculo foi de autoria de Jean Cocteau e cada músico compôs uma peça, um a abertura, outro a valsa, outro a quadrilha e assim por diante. Coube a Poulenc compor duas partes, 1. A Banhista de Trouville [La baigneuse de Trouville]; 2. Discurso do General [Discours du général], na obra original em que destacou-se a cenografia de Irene Lagut, os criativos figurinos com malhas colantes, nova invenção de Paul Colin, usados com gigantescas máscaras de Jean Hugo e Valentine Gross; a coreografia foi de Jean Borlin, principal bailarino dos Balés Suecos. Várias fotografias do original espetáculo, inclusive desenhos de figurinos encontram-se reproduzidas (HAGER, 1990). Esse espetáculo obteve grande sucesso quanto foi apresentado no Teatro dos Campos Elísios (Paris, 18 jun., 1921).
Os músicos do Grupo dos Seis foram convidados para compor a obra conjunta para o espetáculo de dança Os Noivos da Torre Eiffel [Les Mariés de La Tour Eiffel] (1921), apresentação dos Balés Suecos[Ballets Suedois], companhia de dança moderna do empresário Rolf de Maré. O libreto do espetáculo foi de autoria de Jean Cocteau e cada músico compôs uma peça, um a abertura, outro a valsa, outro a quadrilha e assim por diante. Coube a Poulenc compor duas partes, 1. A Banhista de Trouville [La baigneuse de Trouville]; 2. Discurso do General [Discours du général], na obra original em que destacou-se a cenografia de Irene Lagut, os criativos figurinos com malhas colantes, nova invenção de Paul Colin, usados com gigantescas máscaras de Jean Hugo e Valentine Gross; a coreografia foi de Jean Borlin, principal bailarino dos Balés Suecos. Várias fotografias do original espetáculo, inclusive desenhos de figurinos encontram-se reproduzidas (HAGER, 1990). Esse espetáculo obteve grande sucesso quanto foi apresentado no Teatro dos Campos Elísios (Paris, 18 jun., 1921).
Poulenc foi mais compositor intuitivo do que teórico, mas, livre de preconceitos, salvaguardou a tradição francesa: suas composições permaneceram na fronteira da música clássica romântica. Foi o crítico musical e jornalista Henri Collet, quem deu o nome ao Grupo dos Seis [Groupe des Six], que reuniu seis músicos franceses em Paris. Desde que Sergei Diaghilev organizou a Cia. Teatral S. P. Diaghilev, dos Balés Russos, que apresentaram-se em Paris (1909-1929), tornou-se conhecido na imprensa francesa o grupo dos músicos russos, cujas músicas compostas no século anterior tornaram-se temas dos balés que o empresário organizou no século XX. Poulenc apresentou com poesias de sua autoria a ópera de Gounod, A Pomba [La Colombe], (1923) com a Cia. Teatral S. P. Diaghilev; os cenários e figurinos foram desenhados por Alexandre Benois e Juan Gris (Monte Carlo, 1924).
Poulenc compôs a música para balé em um ato com coro, Os Bichos [Les Biches], sendo as palavras de anônimo do século XVII; estreou com os Ballets Russes, da Cia. Teatral S. P. Diaghilev com a Orquestra do Teatro de Monte Carlo sob a regência de Edouard Flament. Fouquet (tenor), Cérésol (barítono) e Mme Romanitza, com cenários e costumes de Marie Laurencin, coreografia de Bronislava Nijinska, sendo os principais dançarinos Vera Nemtchinova, Lidia Sokolova, B. Nijinska, Lubov Tchernicheva, Léon Woizikovski e Anatole Vilzak (6 jan., 1924). Na mesma temporada, os Ballets Russes apresentaram-se com a Orquestra do Teatro dos Campos Elísios sob a regência de André Messager (Paris, 26 maio, 1924). Essa música foi publicada com redução para piano pelo compositor, com texto de Benoist-Méchin em francês e alemão. À seguir Poulenc compôs Os Bichos: Suite para orquestra, dedicada a Misia Sert (dur. 15'30"), que ele re-orquestrou (1939-1940), música que Heugel posteriormente publicou (1948).
Poulenc musicou os Poemas de Ronsard para voz e piano (1924-1925); a versão orquestral foi posteriormente apresentada com Suzanne Peignot e a Orquestra Lamouereux, na Sala Gaveau (Paris, 16 dez., 1934).
Outro balé em um ato de F. Poulenc foi Os Animais Modelos [Les Animaux Modèles] (1940-1941), baseado nas Fábulas de La Fontaine. A estréia do balé deu-se com a orquestra do Teatro da Ópera sob a regência de Roger Desormière, com cenografia e trajes de Maurice Brianchon, baseado em Le Nain. Dançaram a coreografia de Serge Lifar os bailarinos Mlle. Lorcia, Solange Schwarz, Yvette Chaviré, Serge Lifar e Efimov. Essa música foi publicada com redução para piano (Eschig, 1942).(THOMPSON, 1973).
Baseado no poema homônimo de Max Jacob e na Cantata de Poulenc para barítono ou meio-soprano, baixo, clarinete, fagote, oboé, violino, violoncelo, percussão e piano, com música O Baile de Máscaras [Le Bal Masqué], igualmente dedicada ao Visconde e a Viscondessa de Noailles. Essa obra estreou com a bailarina Vera Nemtchinova e coreografia do russo Georges Balanchine no Teatro dos Campos Elíseos (Paris, 1930). Outra apresentação musical ocorreu no palacete dos Noailles (Hyères, 20 abril, 1932). O cantor foi o barítono Gilbert Morn, com o próprio compositor ao piano e a orquestra sob a regência de Roger Desormière.Poulenc compôs Capricho [Caprice] baseado no final do Bal Masqué para piano (Paris, maio, 1932), que apresentou com Stanilav de Niedzielski (Londres, 5 jun. 1933). A música foi publicada (Rouart Lerolle, 1936); e Poulenc compôs a música homônima para dois pianos (set., 1952), igualmente publicada (Rouart Lerolle, 1953). (THOMPSON, 1973).
Poulenc apresentou-se ao piano com O Baile de Máscaras na série de Concertos Promenade; com a Orquestra do Teatro da Rádio BBC, sob a regência de Sir Henry Wood (Londres, 1931). Anos mais tarde essa música de Poulenc foi apresentada com Pierre Bernard e a Orquestra de Câmera Leighton Lucas, sob a regência de Leighton Lucas (Londres, 1 junho, 1948).(THOMPSON, 1973).
Poulenc também compôs os Diálogos das Carmelitas [Dialogues des Carmelites] (1957) e A Voz Humana [La Voix Humaine] (1958). O músico colaborou com Jean Cocteau em várias produções conjuntas, como para A Dama de Monte Carlo [La Dame de Monte Carlo] (1961); Renaud e Armide (1962); ele homenageou com Improviso N. 15 [Improvisation N. 15], a cantora popular francesa Edith Piaf. (THOMPSON, 1973).
Poulenc escreveu música para balé, teatro e cinema; para o filme A Duquesa Longeais [La Duchesse Longeais] (1942), para Films Orange e Jacques de Baroncelli (dir.); para O viajante sem bagagens [Le Voyageur sans bagages] (1944), filme com a direção de Jean Anouilh, produção Eclair-Journal, com Pierre Fresnay (1944); para Este Século Tem Cinquenta Anos [Ce siècle a cinquante ans] (1950), dirigido por Denise Tual. Poulenc compôs música incidental para o filme A viagem na América [Le Voyage en Amerique] (1951], para as produções Le Monde en Images, com Pierre Fresnay e Yvonne Primptemps, sob a direção de Henri Lavorel, filme apresentado em Cannes (14 ago., 1951); e a música para o filme A Bela Adormecida [La Belle au Bois Dormant] (1955).(KATZ, 1999).
Quando Poulenc completou cinquenta anos de idade, ele retomou sua fé religiosa e passou a compor música de sensível qualidade espiritual. Poulenc compôs as Ladainhas à Virgem Negra [Litanies à la Vierge noire], que, traduzidas por Ana Luiza Guimaro, foram reproduzidas integralmente no programa da OSESP, obra que, com o coro sob regência de Naomi Munakata, levada ao palco da Sala São Paulo (março, 2003). (CAVALEIRO, 2003).
O músico compôs melodias para os textos dos mais conhecidos poetas das vanguardas francesas, como Guillaume Apollinaire (Trois Poèmes, Quatre Poèmes, Deux Poèmes; La Grenouillère, 1938; Bleuet, 1939, Calligrammes, 1948; Rosemonde, 1954).
REFERÊNCIAS SELECIONADAS:
CAVALHEIRO, R. D. Francis Poulenc. São Paulo: Notas do programa da O.S.P., 2003, pp. 108-109.
DUFOURCQ, N. (Org.); ALAIN, O.; ANDRAL, M.: BAINES, A.; BIRKNER, G.; BRIDGMAN, N.; Mme. de CHAMBURE; CHARNASSÉ, H.; CORBIN, S.; AZEVEDO, L. H. C. de; DESAUTELS, A.; DEVOTO, D.; DUFOURQ, N.; FERCHAULT, G.: GAGNEPAIN, B.; GAUTHIER, A.; GÉRARD, Y. HALBREICH, H.; HELFFER, M.; HODEIR, A.; ROSTILAV, M.; HOFMANN, Z.; MACHABEY, A.; MARCEL-DUBOIS, C.; MILLIOT, S.; MONICHON, P.; RAUGEL, F.; RICCI, J.; ROUBERT, F.; ROSTAND, C.; ROUGET, G.; SANVOISIN, M.; SARTORI, C. SHILOAH, A.; STRICKER, R.: TOURTE, R.; TRAN VAN KHÊ, A. V., VERLET, C. VERNILLAT, F.; WIRSTA, A.; ZENATTI, A.
ENCICLOPÉDIA. KATZ, E. The Film Encyclopedia. Revised by Fred Klein and Ronald Dean Nolan. 3rd ed. New York: Harper - Perennial, 1999. 1586 p.: il.
FERRAZ, S. Francis Poulenc. São Paulo: Notas do programa da O.S.P., 2003, p. 78 .
HAGER, B. Les Ballets Suedois. Translated by Ruth Sharman. London: Thames and Hudson, 1990. 303p.: il., algumas color., p. 299.
THOMPSON, K. A Dictionary of Twentieth-Century Composers 1911-1971. London: Farber & Farber, 1973. 666p., 26,5 x 24,5 cm, pp. 353-371.
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